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STF rejeita pedido da Prefeitura de Taubaté e mantém decisão sobre funções da educação

TJ considerou inconstitucionais funções de confiança de diretor de escola (122), vice-diretor (66) e supervisor de ensino (28), e determinou a realização de concurso público.
O STF (Supremo Tribunal Federal) rejeitou o pedido da Prefeitura de Taubaté para que fosse anulado o trecho de uma decisão do Tribunal de Justiça que considerou inconstitucionais 216 funções de confiança de diretor de escola (122), vice-diretor (66) e supervisor de ensino (28).
O pedido foi rejeitado na quinta-feira (11) pelo ministro Gilmar Mendes, relator do processo no STF, que apontou que a decisão do TJ está de acordo com o entendimento do Supremo no caso.

Questionada pela reportagem, a Prefeitura não se pronunciou nessa sexta-feira (12) sobre a decisão do STF. O espaço segue aberto.

PREFEITURA.
Em junho do ano passado, o Órgão Especial do TJ considerou inconstitucionais 176 cargos comissionados (de livre nomeação) e 425 funções de confiança (que são aquelas exercidas por servidores de carreira mediante adicional no salário) da Prefeitura.



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STF rejeita pedido da Prefeitura de Taubaté e mantém decisão sobre funções da educação
TJ considerou inconstitucionais funções de confiança de diretor de escola (122), vice-diretor (66) e supervisor de ensino (28), e determinou a realização de concurso público

Por Julio Codazzi | 2 dias atrás | Tempo de leitura: 2 min
Taubaté

Divulgação/PMT

Sala de aula em escola da rede municipal de Taubaté
Sala de aula em escola da rede municipal de Taubaté

O STF (Supremo Tribunal Federal) rejeitou o pedido da Prefeitura de Taubaté para que fosse anulado o trecho de uma decisão do Tribunal de Justiça que considerou inconstitucionais 216 funções de confiança de diretor de escola (122), vice-diretor (66) e supervisor de ensino (28).

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O pedido foi rejeitado na quinta-feira (11) pelo ministro Gilmar Mendes, relator do processo no STF, que apontou que a decisão do TJ está de acordo com o entendimento do Supremo no caso.

Questionada pela reportagem, a Prefeitura não se pronunciou nessa sexta-feira (12) sobre a decisão do STF. O espaço segue aberto.

PREFEITURA.
Em junho do ano passado, o Órgão Especial do TJ considerou inconstitucionais 176 cargos comissionados (de livre nomeação) e 425 funções de confiança (que são aquelas exercidas por servidores de carreira mediante adicional no salário) da Prefeitura.


Em dezembro, após a Câmara aprovar proposta do prefeito José Saud (PP), foram recriados 145 dos cargos comissionados e 114 das funções de confiança. O recurso da Prefeitura abrangia apenas as 216 funções de confiança relacionadas às escolas. Nesse caso, não houve necessidade de exoneração em outubro, já que o STF concedeu prazo adicional de um ano para a correção.

No recurso negado essa semana, a Prefeitura alegava que o STF, "em inúmeras ocasiões, ressaltou a natureza de chefia do cargo de diretor de escola que estaria vinculado à livre nomeação pelo chefe do Poder Executivo".

REGULARIZAÇÃO.
Pela decisão de junho passado do TJ, a Prefeitura deveria, em quatro meses, transformar as funções de diretor de escola, vice-diretor e supervisor de ensino em cargos efetivos, e preenchê-los via concurso público específico para eles. Em novembro de 2023, após um primeiro recurso, o STF concedeu prazo adicional de 12 meses para a Prefeitura realizar o concurso público para esses cargos. Ou seja, o prazo acaba em novembro de 2024.



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TJ considerou inconstitucionais funções de confiança de diretor de escola (122), vice-diretor (66) e supervisor de ensino (28), e determinou a realização de concurso público

Por Julio Codazzi | 2 dias atrás | Tempo de leitura: 2 min
Taubaté

Divulgação/PMT

Sala de aula em escola da rede municipal de Taubaté
Sala de aula em escola da rede municipal de Taubaté

O STF (Supremo Tribunal Federal) rejeitou o pedido da Prefeitura de Taubaté para que fosse anulado o trecho de uma decisão do Tribunal de Justiça que considerou inconstitucionais 216 funções de confiança de diretor de escola (122), vice-diretor (66) e supervisor de ensino (28).

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O pedido foi rejeitado na quinta-feira (11) pelo ministro Gilmar Mendes, relator do processo no STF, que apontou que a decisão do TJ está de acordo com o entendimento do Supremo no caso.

Questionada pela reportagem, a Prefeitura não se pronunciou nessa sexta-feira (12) sobre a decisão do STF. O espaço segue aberto.

PREFEITURA.
Em junho do ano passado, o Órgão Especial do TJ considerou inconstitucionais 176 cargos comissionados (de livre nomeação) e 425 funções de confiança (que são aquelas exercidas por servidores de carreira mediante adicional no salário) da Prefeitura.


Em dezembro, após a Câmara aprovar proposta do prefeito José Saud (PP), foram recriados 145 dos cargos comissionados e 114 das funções de confiança. O recurso da Prefeitura abrangia apenas as 216 funções de confiança relacionadas às escolas. Nesse caso, não houve necessidade de exoneração em outubro, já que o STF concedeu prazo adicional de um ano para a correção.

No recurso negado essa semana, a Prefeitura alegava que o STF, "em inúmeras ocasiões, ressaltou a natureza de chefia do cargo de diretor de escola que estaria vinculado à livre nomeação pelo chefe do Poder Executivo".

REGULARIZAÇÃO.
Pela decisão de junho passado do TJ, a Prefeitura deveria, em quatro meses, transformar as funções de diretor de escola, vice-diretor e supervisor de ensino em cargos efetivos, e preenchê-los via concurso público específico para eles. Em novembro de 2023, após um primeiro recurso, o STF concedeu prazo adicional de 12 meses para a Prefeitura realizar o concurso público para esses cargos. Ou seja, o prazo acaba em novembro de 2024.






  • Fontes: O VALE

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