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BOLSONARO E AS QUATRO LINHAS

Quando o Presidente se refere às quatro linhas, ele está fazendo referência a que suas atividades são como um jogo que acontece dentro de um limite – As quatro linhas que delimitam as ações na submissão à legislação e ao regulamento!
E é assim que se cumprem os princípios democráticos. Todos que estão na competição devem jogá-la, segundo o que está prescrito na Constituição, ou seja, dentro dos limites previstos como regulamentos a serem cumpridos por todos, desde o Presidente até o último dos Deputados!
Mas, o que se observa, é o campo de jogo com o Presidente lá dentro com o seu time de um lado, e do lado de fora das quatro linhas, completamente à revelia “das quatro linhas”, um outro campo aleatório onde seus adversários, correm livre e soltos, sem os limites competitivos de regulamentos e legislações.
Sentem-se com total liberdade para hostilizar o Presidente, sem a mão das leis e muito menos fora dos limites desse quadrilátero político/administrativo em que o Presidente atua!
O mais aviltante exemplo disso, são as ações intempestivas e desapropriadas do STF Supremo Tribunal Federal, a mais alta corte de jurisprudência do país, que faz de suas funções, ativismo político/partidário com objetivos contrários ao Presidente Bolsonaro.
Seguem-se nesse diapasão, alguns deputados e senadores do Congresso, alguns Governadores de Estado, escorados todos pela grande mídia (Globo, RTC, Estadão, Datafolha, Institutos de Pesquisas, UOL, Facebook, Folha de São Paulo, revistas, setores acadêmicos/intelectuais, artistas em shows, Estudante universitários e ultimamente o aliciamento de jovens na obtenção de seus títulos para votarem em Lula)...
Então, estamos numa competição onde um time joga dentro das quatro linhas, conforme prescreve as leis e outro time fora do campo de jogo, acintosamente manobrando suas ações sem observar a submissão às leis e aos regulamentos que regem esse “jogo” de quatro linhas ao que o Presidente Bolsonaro faz questão de se conduzir!
Jose Alfredo - jornalista







  • Fontes: José Alfredo Jornalista

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