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FLATERNIDADE

Em meio às dificuldades do trajeto, sempre há quem se simpatize com os romeiros. “Não consegui chegar à Aparecida (em outro ano), me deu frustração. Resolvi me confortar ajudando quem precisava no ponto de apoio. Reuni amigoS, pessoal que tinha lojas, essas coisas. Cederam água e materiais para o ponto de apoio em Pinda, que foi o lugar mais complicado da caminhada. Quando a gente montou o ponto de apoio, viu que éramos um cisco, considerando a quantidade de gente que estava chegando, e pensamos ‘não vamos poder ajudar todo mundo’”, relata o vendedor José Ivan Alves Júnior de 35 anos.

“Do nada, encostou uma pick up muito grande com um senhor e uma senhora e perguntou se a gente aceitava doação. Eles tinham muita, muita água gelada. Quando a gente olhou para trás, viu um mar de gente. De novo, pensamos que não íamos dar conta. Daí, apareceu novamente outro casal de idosos e deixou mais água com a gente. Dali a minutos, encostou outro carro abarrotado de água e frutas, e aí a gente conseguiu dar conta de todo mundo que estava passando naquele momento. Nossa Senhora está sempre abençoando nossa jornada”, afirma José Ivan.






  • Fontes: MEON

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