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MAYZA MATARAZZO

Como você não sabe, a saudosa cantora Mayza Matarazzo costumava vir de vez em quando em Taubaté conversar com uma bebida fabricada na Escócia, na casa de uma tia na Rua Barão da Pedra Negra, que também era chegada na manguaça, dentre outas peculiaridades não muito saborosas.
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Por isso, queira sentar-se que lá vem história.
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Em 1958 Mayza se chateou com a prateleira de cima - era casada com um Matarazzo, casta mais alta da sociedade paulistana - e resolveu chutar o balde.
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Passou a cantar na noite paulistana , a gravar discos e a beber ainda mais, para desgosto dos milionários que eram donos das Indústrias Reunidas Francisco Matarazzo. Mayza era casada com um dos herdeiros da poderosa família.
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A tia de Mariza era casada com um médico que não ficou por muito tempo nesta terra que consagrou Cid Moreira, pelos motivos que você vai saber em seguida.
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Cada vez que uma mulher apetitosa fisicamente deixava de respirar, o médico se trancava com a defunta para procedimentos não muito comuns nesta Terra de artistas.
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O doutor era necrófilo (tem no Aurélio). Não devia apreciar muita conversa no ato sexual. Se me faço entender.
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Claro que com esse currículo o doutor não ficaria por muito tempo com seu sotaque carioca por aqui e
fizeram com ele aquele acordo em que uma das partes entra com a bunda e a outra parte com o pé.
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"Vai ser tarado no Rio que por aqui as vagas estão todas preenchidas".
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Mayza que é mãe de um diretor de televisão cujas iniciais são Jayme Monjardim, voltava da Região dos Lagos após praticar seu esporte favorito com meu primo Johnnie Walker, quando bateu sua Brasília na Ponte Rio Niterói e "subiu a Rua Humaitá" que no Rio tem o nome de São João Batista.






  • Fontes: JOSÉ DINIZ JUNIOR