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Indústria de Taubaté registra saldo de 391 vagas de emprego em 2024

A economista do Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos), Renata Belzunces, afirmou que as vagas geradas respondem ao aumento da demanda interna por produtos da indústria, em especial a automotiva. “Esses números poderiam ser ainda melhores se os juros caíssem mais, barateando o financiamento.”

O setor industrial de Taubaté registrou saldo positivo de 391 vagas de emprego com carteiras assinadas nos dois primeiros meses do ano. Os dados até fevereiro do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) foram divulgados pelo Ministério do Trabalho no dia 27 de março.

Esse saldo de 391 vagas na indústria é o resultado de 1.161 contratações contra 770 demissões no período. No geral, abrangendo todos os setores (agropecuária, indústria, construção, comércio e serviços) foram preenchidos 7.945 postos de emprego na cidade, com 6.559 desligamentos. Dessa forma, o saldo total do município até fevereiro foi de 1.386 vagas.

Para o presidente do Sindmetau (Sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté e Região), Claudio Batista, o Claudião, os saldos positivos demonstram uma recuperação do setor industrial na cidade.

“Os programas do Governo Federal para alavancar a indústria no país e os investimentos anunciados pelas montadoras contribuíram para esse resultado.”

No dia 26 de março, o Governo Lula assinou a portaria do programa automotivo Mover, que prevê créditos financeiros para inovação e a produção nacional. Um dos objetivos é que o programa também incentive a geração de mais emprego e renda. O governo também já implantou o programa Nova Indústria Brasil. Com isso, as montadoras já anunciaram quase R$ 100 bilhões de investimentos até 2032.

A economista do Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos), Renata Belzunces, afirmou que as vagas geradas respondem ao aumento da demanda interna por produtos da indústria, em especial a automotiva. “Esses números poderiam ser ainda melhores se os juros caíssem mais, barateando o financiamento.”






  • Fontes: Diário de Taubaté

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