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INCONSCIENTE

*BREVIÁRIO MAÇÔNICO 29/JUNHO
No sentido da pessoa humana, é a parte desconhecida da função do organismo, seja física ou psíquica; poderá, na visão do ignorante, ser inconsciente tudo o que desconheça; no entanto, serão inconscientes as reações nervosas do organismo. Com a evolução da ciência, podemos “ver” e “compreender” como e por que o coração pulsa e, assim, o funcionamento de todos os órgãos. O “homem, este ser desconhecido”, já pode conhecer com amplitude tudo o que nele existe.
As ações inconscientes podem ser controladas e dominadas; praticamente inexiste o inconsciente no seu aspecto cientifico. Na parte espiritual, contudo, o inconsciente manifesta-se porque a grande maioria dos homens desconhece os fenômenos espirituais.
Na maçonaria surgem esses fenômenos durante o transcurso das sessões, uma vez que o dirigente saiba conduzir as práticas existentes, como a formação da Egrégora, a função da exclamação “huzze”, da bateria e da Cadeia de União.
Hoje, ninguém poderá alegar ter “falhado” inconscientemente, ou cometido transgressões porque não pôde controlar impulsos inconscientes.
Em tudo e para tudo, o maçom deve estar alerta, ou seja, sempre consciente.
A sala dos passos perdidos representa o consciente.
A consciência é o estado de vigília.

Breviário Maçônico / Rizzardo da Camino.







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