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IMORTALIDADE

*BREVIÁRIO MAÇÔNICO*

28 de junho

Um aspecto genérico da criação é a sua mortalidade, pois nos três reinos a vida é passageira, até no reino mineral; o período da vida poderá ser curto ou prolongado, mas jamais eterno.
As crenças religiosas aceitam a imoralidade no seu tríplice aspecto: da matéria, do espírito e da alma.
Exemplificado pelo arrebatamento do profeta Elias e de Jesus, de Buda a Maomé, muitos aceitam que a matéria pode “subir” a outros planos, ou no reino dos céus, sem destruir-se.
São conceitos muito íntimos que possui fé suficiente para aceitar a profecia evangélica de que os justos, ao final dos tempos, serão “arrebatados”, deixando, assim, de passar pela morte, que constitui um “castigo”.
A Maçonaria não combate a imortalidade material, porém fixa a sua posição na imortalidade do espírito e da alma.
Todo homem repele a morte e, inconscientemente, convence-se de que é imortal.
O maçom deve viver essa esperança, uma vez que na “passagem” de um estado de consciência para outro, muito do misterioso será esclarecido.
Viver corretamente sempre indica uma posição privilegiada como um “passaporte” para a vida futura, do além, do Oriente Eterno.
A imortalidade é um prêmio; logo, todo esforço na luta de uma conquista é válido.

Breviário Maçônico / Rizzardo da Camino.







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