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IMORALIDADE

*BREVIÁRIO MAÇÔNICO*

27 de junho
Não se deve confundir com “amoralidade”, que é a ausência de moral. A imoralidade constitui ato ofensivo no relacionamento humano; trata-se de aspectos éticos que podem variar segundo o grau de evolução de uma sociedade; o andar nu entre os indígenas não revela qualquer ato imoral, mas andar em uma cidade, pelas ruas, totalmente despido, constitui um grave atentado à moral.
A Maçonaria procura evitar que seus adeptos pratiquem atos de imoralidade, mas em um sentido mais amplo; a palavra obscena, os gestos obscenos, os atos sexuais carnais, obviamente constituem imoralidade, contudo, podem surgir conceitos filosóficos que se apresentam como imorais, como por exemplo, a prática da eutanásia ou o incesto; os defensores dessas práticas estarão adentrando em um caminho de imoralidade.
Como a libertinagem, que é o excesso de liberdade, existem, em casos aparentemente inocentes, atos de imoralidade.
O maçom deve estar sempre alerta para não cair no terreno escorregadio do limite fronteiriço entre a imoralidade e a libertinagem e reagir em Templo, freando seus instintos menos recomendáveis.
Ser maçom não fácil nem decorre de uma mera Iniciação; o comportamento moral é que o designa como sendo um ser “livre e de bons costumes”.
O bom costume é o oposto da imoralidade.

Breviário Maçônico / Rizzardo da Camino.







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