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felicidade, jogando pra bem longe os sentimentos negativos, nossas mágoas e ressentimentos do dia-a-dia.

REFLEXÃO DO DIA
12.01.20
As mágoas, os melindres, as lembranças das acusações injustas e das maldades sofridas, praticadas por alguém contra nós, são sentimentos que só servem para atormentar quem os carrega, causando dor e revolta.

Mesmo quando tivermos certeza da nossa inocência, não busquemos o ódio, não tramemos o revide, pois, estas atitudes inquietarão a nossa consciência.

E ela, consciência, por divina e pura que é, segue normas próprias e invioláveis, pois, mais cedo ou mais tarde, de forma infalível, nos cobrará os excessos que praticarmos.

A tranquilidade e a paz de consciência só são alcançadas quando alimentadas pelas boas ações, pelo perdão e pela valorização das qualidades do nosso próximo, da mesma forma que queremos ver valorizadas as nossas.

Devemos acreditar que todos têm mais virtudes que defeitos. Por isso, os compreendamos e os aceitemos como são, utilizando do nosso melhor bom-senso no "saber conviver" com as diferenças que são inevitáveis.

Tais atitudes nos garantirão a paz e a tranquilidade que nos pavimentarão a construção de um futuro próspero e feliz.

Neste domingo, nos lembremos de que, esquecer as mágoas e não construir revides, é mostrar força e sabedoria interior, nos livrando de certeiro peso na consciência.

Um abraçaço!






*BREVIÁRIO MAÇÔNICO*

12 de janeiro

*ÁGUIA*

A águia é o símbolo do maçom que olha na luz astral e nela enxerga a sombra do passado, do presente e do que está por vir, tão facilmente como a águia olha o Sol.
Maçonicamente, é o símbolo do poder pela força, pela decisão, pela superioridade e inteligência.
Simboliza o solstício de inverno; representa a sabedoria e a liberdade,
Nos graus superiores, a águia é representada com duas cabeças, simbolizando o poder imperial dúplice.
Para os brasileiros, o gênio político e jurídico Rui Barbosa, pela sua inteligência e sobretudo "garra", foi apelidado de "A Águia de Haia", na célebre conferência que reuniu as nações do mundo.
Nesse apelido, que também é honraria, o maçom deve encontrar exemplo dignificante.
Oxalá cada maçom fosse uma águia em destaque pelo seu viver e pelo seu saber.
Sobranceira, a águia busca os cumes para seu ninho e voa mantendo alturas imensas, mas seu profundo olhar vislumbra a caça que alimentará seus filhos.
Que o voo do maçom seja assim sobranceiro, livre, inteligente e independente.

Breviário Maçônico / Rizzardo da Camino,
  • Fontes: HÉCTOR GUERRERO